
Não confunda, no entanto, o sistema com a fundação. Segundo comunicado emitido pela Fundação Symbian, a organização continuará a existir como uma controladora dos direitos de uso do sistema Symbian em todo o mundo. Essa fundação “nova” poderá licenciar a marca Symbian, bem como fazer acordo com fabricantes de dispositivos que queiram utilizar o sistema.
Enquanto isso, toda a parte de desenvolvimento de software do Symbian ficará a cargo da Nokia. Atualmente a empresa é a principal fabricante de dispositivos móveis que oferece suporte ao sistema, então é natural que ela assuma completamente toda essa parte de programação que faz o sistema manter-se vivo (ou moribundo, dependendo de quem vê) ao longo dos anos.
A Fundação Symbian mostrou-se otimista com as novidades referentes à organização e ao sistema. Em comunicado, fez questão de informar que 25% de todos os aparelhos rodando Symbian já distribuídos foram vendidos no último ano, o que comprova que o Symbian continua firme e forte. Não foi especificado, porém, quantos desses aparelhos são feature phones e quantos são smartphones.
A expectativa da Nokia é vender 50 milhões de smartphones rodando Symbian^3. Será?
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