Se algum dia fizerem um site com uma representação gráfica de certas expressões, ao lado de “ironia do destino” vai estar a marca da Sony. Essa expressão é a que melhor define o que aconteceu com a empresa em termos de segurança e pode muito bem ser usada como referência. Ao menos é o que revela um novo processo aberto contra a Sony nos EUA, que diz que antes de ser atacada a Sony demitiu os funcionários responsáveis pela segurança.
O processo foi aberto pelos americanos Felix Cortorreal, Jacques Daoud Jr. e Jimmy Cortorreal, que citam uma testemunha ocular como fonte das informações sobre as demissões dentro da empresa. Essa testemunha afirma que o setor da Sony chamado Network Operations Center, que é responsável por prevenir e responder a ataques e vazamentos de dados, teve seu quadro de funcionários reduzido drasticamente duas semanas antes da PSN ser invadida e ser retirada do ar.
Ela também afirmou no processo que a empresa reforçou bastante a segurança dos seus dados corporativos, instalando firewalls e toda a sorte de esquema de segurança nos servidores. Mas a empresa não se importou em gastar a mesma quantidade de tempo ou dinheiro tentando proteger dados dos seus clientes da PSN.
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